
Padilla, da Califórnia, disse em um comunicado que foi forçado a deitar-se no chão e algemado pelos seguranças.
Um vídeo postado online mostrou três agentes empurrando Padilla para o chão e algemando suas mãos atrás das costas. A Reuters não conseguiu confirmar imediatamente a autenticidade do vídeo.
Noem falava em Los Angeles, que tem visto dias de protestos contra a repressão de Trump aos migrantes. A Casa Branca respondeu às manifestações enviando tropas da Guarda Nacional e fuzileiros navais para a cidade, dizendo que eles ajudariam a proteger os prédios federais e defender os agentes do Departamento de Imigração e Alfândega.
Em uma declaração no X, o Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) acusou Padilla de se envolver em um “teatro político desrespeitoso”.
“Foi dito repetidamente ao Sr. Padilla para se afastar e ele não obedeceu aos repetidos comandos dos policiais. O @SecretService achou que ele era um agressor e os policiais agiram de forma apropriada”, disse o departamento, acrescentando que Noem se reuniu posteriormente com Padilla.
Uma onda de senadores democratas e pelo menos um republicano criticaram a maneira como o caso foi tratado.