O Google e as redes sociais são as principais fontes de informação dos brasileiros sobre formas de prevenção e de tratamento de câncer, segundo pesquisa da A.C. Camargo Cancer Center em parceria com a empresa Nexus. Somando Google (33%) e redes (18%), 51% da população recorre a plataformas digitais. Os médicos são citados por 40%, 25% respondem procurar o SUS, 8% consultam a imprensa e 7% vão às páginas de hospitais. O entrevistado podia escolher mais de uma resposta.
A pesquisa, que ouviu pessoalmente 2.002 cidadãos em todo o país em setembro e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, mostra ainda que, quanto mais jovem, maior a opção pelo Google. O buscador é citado como fonte por 47% das pessoas na faixa de 16 a 24 anos, índice que cai para 13% entre quem tem 60 anos ou mais.
Já as redes sociais são preferidas pelos brasileiros na faixa entre 41 a 59 anos: 23% nesse grupo se informam sobre a doença dessa forma, acima do percentual de 18% registrados nas fatias de 16 a 24 e de 25 a 40 anos.
As alternativas online também são mais recorrentes quanto maior a escolaridade. Entre os brasileiros com ensino superior, 44% buscam informações no Google e 23%, nas redes sociais. Já entre aqueles que cursaram até o ensino fundamental os percentuais são de, respectivamente, 17% e 14%.
A procura pelos médicos, por sua vez, é mais comum entre as mulheres: 43% dizem adotar essa opção, ante 37% dos homens. O Nordeste é a região em que o SUS tem maior relevância como fonte, alcançando 31%. O percentual é de 26% no Sul, 24% no Norte e Centro-Oeste e 23% no Sudeste.
MENSAGEM
O jornalista Bruno Blecher recebeu convidados para o lançamento do seu livro “Assassinato no Zap”, na terça-feira (26). O evento ocorreu no restaurante Rubaiyat Faria Lima, em São Paulo, e contou com a presença da professora e mulher do autor, Arlene Gasparello, e dos empresários Jovelino Mineiro e Henrique Pacheco.
com JOELMIR TAVARES, KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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